INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE NAS RELAÇÕES DE TRABALHO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51324/j50njp61

Palavras-chave:

Direitos da personalidade, Inteligência artificial, Relações de trabalho

Resumo

presente artigo aborda como tema central a inteligência artificial (IA) e a violação dos direitos da personalidade nas relações de trabalho e, como objetivo geral, analisa os impactos desses avanços, bem como quais melhorias são necessárias para prevenir a violação aos direitos personalíssimos de cada indivíduo na sociedade. Embora pareça que a inteligência artificial seja algo que surgiu recentemente, desde 1950 ela já está presente na sociedade, somando com a Eletrônica e a Ciência da Computação, e com o decorrer dos anos, tornou-se mais evidente, sendo aplicada em várias áreas da vida pessoal, social e, principalmente, no ambiente de trabalho. Desse modo, surgiu a necessidade de avaliar os impactos da IA na esfera trabalhista, visando avaliar se o avanço da tecnologia, bem como sua implantação, é favorável ou prejudicial ao trabalhador e quais as consequências geradas nesse âmbito. Quanto à metodologia, trata-se de pesquisa bibliográfica. A coleta de dados foi realizada por meio de pesquisas literárias, documentos e livros. Neste artigo são expostas as falhas presentes nos avanços da tecnologia da IA, as melhorias necessárias para que o trabalhador não seja substituído em suas atividades e os caminhos para que a legislação possa ser aperfeiçoada nos direitos do trabalhador. Concluiu-se que bem mais que a tecnologia, o ser humano é extremamente importante e necessário para o mercado de trabalho, mas é preciso manter sua dignidade humana e os seus direitos personalíssimos, para que o avanço tecnológico ocorra de forma saudável.

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Publicado

22-07-2024

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SOUZA, KEYLA CRISTINA ALVES. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE NAS RELAÇÕES DE TRABALHO. Uniedusul Journal International, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 1–18, 2024. DOI: 10.51324/j50njp61. Disponível em: https://revista.uniedusul.com.br/index.php/uniedusul/article/view/8.. Acesso em: 19 set. 2024.

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